Nesses tempos de pandemia, tem-se falado muito da saúde do corpo, do quanto esse vírus afeta e compromete a saúde física, mas segundo a própria definição da OMS (Organização Mundial da Saúde), “Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças”, sendo assim, precisamos nos atentar não só a saúde do corpo, mas também da mente e da alma para obter uma vida saudável.
Viver da forma mecânica do mundo, nos torna capazes de obter cada vez mais conhecimento das coisas, mas nos distancia do real sentido da vida, dos significados profundos, filosóficos e existenciais. Os avanços científicos estão cada vez mais capacitados e focado em novas técnicas para a cura de doenças generalizadas e pontuais mas, não apresentam recursos para autoconhecimento e autoamor para que o indivíduo possa buscar saúde de forma eficaz e permanente.
Quando pensados de forma isolada, as chances de o corpo adoecer são maiores. Entretanto, se trabalhados em conjunto com mente e alma, a tendência é que a pessoa tenha muito mais qualidade de vida e longevidade.
Os nossos sintomas são reflexos de tudo que nós não olhamos ou alguém da nossa ancestralidade não pode resolver ou olhar, então todos os sintomas são um pedido de conciliação de amor, se eu estiver disponível para olhar o que tem que ser visto, e da forma que tem que ser visto, eu entro em remissão, meu próprio corpo se cura porque os sintomas só estão pedindo conciliação e amor.
Entender o que a “doença” significa nos alerta e, o mais importante, sintomas pedem mudanças.